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Look montado por mim!

Que ela é minha irmã todos já sabem né?!
Que essa mulher maravilhosa, dona desse sorriso perfect tem dois filhos lindos e esse corpo de dar inveja a qualquer mortal também todos já sabem né?!
Mas o que, a maioria, não sabe é que ela é alguém totalmente demais, demaaaaaais!

Amuletos da sorte, eu uso nas roupas!

Isso sim vocês vão “SuperAmar” aposto!
Ganhei essas bonequinhas da minha irmã quando viajou para um curso em BH! Uso-as no meu colete jeans que é outra peças das Cortando Peças Encalhadas e que virou uma roupa fundamental no meu armário!

Reparem nos detalhes das duas donequinhas gente, a perfeição de cada detalhe que foram confeccionadas!


Laisa e eu com minha jaqueta que virou colete e a peça que maiis uso no momento, aí estamos no encontro de blogueira do garotas modernas!

Você pode fazer com qualquer “mini-broche” que tenha em casa ou se arriscar produzir umas dessas, rsrrs!
Vai dizer que não são perfeitos meus amuletos???

Mulher chique é outra história!

Começo 2010 apresentando minha irmã, Ana C.H. Garlet, aqueeeeela que quer ter um blog mas nunca sai do papel, rsrrs, mas eu também me comprometi em ajudá-la e estou devendo, ok, EU ADMITO!
Essas fotos fiz no dia na festa de empresa dela que eu mostrei aqui porque eu estava lá.

Chique não?!?!

Macação: não sei a marca, rs.
Sandália: Luiza Barcelos, tudo de bom!!
Bolsa: Smartbag
Unhas: garota verão
Anel e relógio: Evidência Acessórios

Irmãs!

Genteeee!!
Esse texto eu recebi da blogueira querida e fofa
Santinha, que veio responder minhas milhares de perguntas no post da semana passsada sobre PORQUE AS AMIGAS SOMEM, (quem não leu, leia! rs)
Amei esse texto que ela me respondeu e isso me fez ter certeza de que precisamos sempre e muito dos amigos, por isso não devemos sumir e aparecer só quando precisamos dos amigos!!!


Beijos a todos que me leêm!
E sim, isso é um “esbregue” nas minhas amigas sumidas sim!
Beijos!

” Um dia, há trocentos anos numa visita à casa da minha avó parterna (falecida ha muito tempo)estava conversando exatamente sobre esse assunto.
Ao conversarmos sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, enquanto eu remexia os cubos de gelo num copo de guaraná ela lançou-me um olhar claro e sóbrio e me disse uma coisa que nunca mais esqueci.
Nunca esqueça de suas “Irmãs”, aconselhou – Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente, do quanto você ame seu marido (eu era recém casada), os filhos que porventura venha a ter, você sempre precisará de “Irmãs”.
Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com elas; faça coisas com elas; telefone para elas…
Lembre-se que ‘Irmãs’ significa TODAS as mulheres”… Suas amigas filhas e também todas as suas demais parentes.
“Você precisará de TODAS mulheres”.
Que estranho conselho pensei na hora. Acabo de ingressar no mundo dos casados, sou adulta… Com certeza meu marido e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida. Humm…
Contudo, intuitivamente segui seus sábios conselhos e mantive contato não apenas com minha irmã (tenho apenas uma), mas também com um numero grande de primas e amigas que aumentam anualmente.
Na medida em que os anos se passam fui compreendendo que minha avó sabia o que falava, “AMIGAS” é sustentáculo de nossas vidas.
Com certeza ela sabia que com o tempo as mudanças e a natureza revelam mistérios sobre uma mulher.
O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa.
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem.
O amor fica mais frouxo.
Os homens não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam…
MAS… As “Irmãs” estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.
Uma amiga nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor, e esperando-a de braços abertos, todas: amigas, mães, filhas, avós, noras, tias, primas, sobrinhas, abençoando nossa vida!
Calma viu!!! Algumas amigas demoram mais.
Quando iniciamos esta aventura chamada condição feminina, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante.
Nem sabíamos o quanto precisaríamos umas das outras.”